É assim que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) deixa seus servidores/as: Com apenas 6% de reposição salarial e uma vassoura na mão para “dar um jeito” na situação da falta de limpeza nos fóruns da 7ª Região Administrativa Judiciária (RAJ). Essa indignação ganhou a rua em um protesto com paralisação na tarde desta quarta, 24 de maio, na Comarca de Santos.
Por falta de pagamento de salários e benefícios, os/as trabalhadores/as terceirizados/as estão paralisados e não há quem faça a higienização nos prédios. E os/as servidores/as estão desempenhando suas funções em ambientes com lixo acumulado e falta de limpeza nos banheiros, inclusive os disponíveis ao público.
Maior Judiciário do país, o TJSP, deixa, nesse momento, ainda mais em evidência a desigualdade de tratamento entre magistratura, sempre com seus benefícios em dia, e servidores/as, que estão tendo que conviver com a sujeira nos fóruns da Baixada Santista, abrangida pela 7ª RAJ.
Mobilização por todo Estado
Deliberação da última Assembleia Geral (13/5), as paralisações ocorreram por diversas comarcas, intensificando e fortalecendo o movimento contra o descaso e o desrespeito do Tribunal de Justiça.
Ida ao Palácio da Justiça
Também deliberação da Assembleia, houve a presença de alguns representantes das entidades, entre eles o vice-presidente da Assojubs, Luiz Milito, na reunião do Órgão Especial do TJSP, no Palácio da Justiça, na Capital.
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