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FRENTE PAULISTA EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO: Candidato Altino Júnior em reunião semanal

Na segunda, 26 de setembro, foi realizada a reunião semanal da Frente Paulista Em Defesa do Serviço Público com a participação de Altino Prazeres Júnior, candidato ao Governo do Estado (PSTU), que fez uma apresentação de seus projetos e pensamentos partidários.


ALTINO PRAZERES JUNIOR, CANDIDATO AO GOVERNO DO ESTADO

A Frente Paulista Em Defesa do Serviço Público é formada por mais de 80 entidades representativas dos/as servidores/as públicos de São Paulo, federações, confederações, centrais e movimentos sindicais, entre elas a Assojubs e o Sintrajus.


Altino é maquinista, operador de trem do Metrô de São Paulo. Com a palavra, destacou que sua candidatura é representativa da classe trabalhadora para enfrentar os grandes bilionários com um projeto socialista. O foco é taxar grandes fortunas, revogar todas as reformas que foram aplicadas contra os trabalhadores/as e reestatizar as linhas 8 e 9 do Metrô, que foram privatizadas (Capital).


O candidato entende que o projeto atual da esquerda é liberal, podendo fazer concessões para estar alinhado com o mercado, e não vai mudar profundamente nenhum dos grandes problemas da sociedade. Em um tempo futuro, vai ficar menos popular e levantar a ultra direita ao poder.


REUNIÃO SEMANAL DE FRENTE PAULISTA EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO

Para ele, em São Paulo se repete a lógica da esquerda nacional. O PSTU não quer alimentar essa sociedade capitalista, por isso quer mexer com a riqueza dos bilionários, que são os que financiam diversos partidos de esquerda e direita. E prefere se apresentar com suas propostas do que se ausentar porque o pensamento é diferente.


Altino lembrou que São Paulo é o estado mais rico da Federação. Mas o problema é que a riqueza está concentrada nas mãos de apenas alguns. Se quisesse, por conta própria, poderia parar com o confisco das aposentadorias e pensões (Decreto 65.021/2020, que declarou o déficit atuarial do Regime Próprio de Previdência do Estado e criou a incidência de uma alíquota previdenciária sobre os vencimentos dos/as aposentados/as e pensionistas).


Como estado mais rico da Federação também poderia criar uma lei estadual garantindo o piso da enfermagem para os/as servidores/as e exigindo, sequencialmente, dos setores privados.

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