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Terça de continuidade ao trabalho de resistência à Reforma da Previdência de São Paulo na Alesp

  • Foto do escritor: camilinhamarques
    camilinhamarques
  • 4 de dez. de 2019
  • 2 min de leitura

🔊 Clique para ouvir o texto Em continuidade ao trabalho de resistência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) à Reforma da Previdência de São Paulo encaminhado pelo governador João Doria (PSDB), servidores de diferentes categorias do funcionalismo estadual e seus representantes, entre eles a Assojubs e o Sintrajus, marcaram presença mais uma vez na Casa nesta terça-feira, 3 de dezembro.

Primeiramente, a unidade se deu em um ato à entrada da Assembleia, com a presença de servidores, inclusive da Baixada Santista, e, na sequência, a ida ao Plenário Juscelino Kubitschek para acompanhar a sessão, que teve as manifestações contrárias de alguns deputados à Reforma da Previdência.

Ocupando os plenários menores para acompanhar a sessão e os corredores em frente ao acesso para o Plenário Juscelino Kubitschek, o funcionalismo deu o recado aos deputados com gritos de ordem e ao coro de “o servidor não é o culpado”.

O combinado que dispõe acerca da Reforma da Previdência, Projeto de Lei Complementar (PLC) 80/2019 e Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/2019, tem como objetivo um confisco salarial que será aplicado com o aumento da alíquota de contribuição previdenciária de 11% para 14%. Além disso, haverá elevação da idade mínima para a aposentadoria, que será de 65 anos para homens e 62 para mulheres, com tempo mínimo de contribuição de 25 anos, sendo 10 no serviço público e 5 no mesmo cargo em que irá se aposentar. Para obter a aposentadoria integral, portanto, serão necessários 40 anos de trabalho.

Após a presença de Henrique Meirelles, secretário da Fazenda e Planejamento de São Paulo, no Colégio de Líderes, reunião semanal das lideranças partidárias da Casa, os deputados já começaram a acelerar os trâmites para o andamento dos projetos sobre a Reforma.

Nesta quarta (4/12), a partir das 19 horas, ocorrerá uma sessão extraordinária, início da contagem para debate sobre a PEC 18/19. O governo precisa de 56 votos, mas a oposição vai tentar obstruir.

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