
O pedido de providências, protocolado em 11 de julho junto ao CNJ, foi subscrito pela Assojubs, AASPTJ-SP, AASPSI Brasil e a Fespesp no intuito de garantir autonomia aos profissionais acerca da participação na metodologia, uma vez que não é atribuição dos assistentes sociais e psicólogos a inquirição de crianças e adolescentes vítimas de violência.
Os conselhos profissionais federais e regionais (SP) de ambas as profissões também se fizeram presentes na audiência de conciliação e reforçaram as manifestações contrárias à participação de assistentes sociais e psicólogos no depoimento especial.

Valtercio Ronaldo de Oliveira, conselheiro do CNJ, ouviu atentamente as argumentações dos presentes e afirmou que pretende discutir um pouco mais sobre o tema com seus pares antes de seu parecer.