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Em Assembleia Geral, judiciários/as deliberam greve a partir de 14 de maio

  • Foto do escritor: camilinhamarques
    camilinhamarques
  • 14 de abr.
  • 2 min de leitura

Com a presença de cerca de 500 servidores/as, aconteceu na sexta, 11 de abril, a Assembleia Geral presencial da categoria, na Capital, que aprovou a deflagração de greve a partir de 14 de maio, com uma Nova Assembleia Geral (virtual) dia 13/5 para organização do movimento.



Reunidos/as na Praça João Mendes, região central de São Paulo, estiveram judiciários/as de 80 comarcas e 20 prédios da Capital. A condução dos trabalhos da Assembleia foi formada por Luiz Milito, (Assojubs), Maricler Real (AASPTJ-SP), Helen Patrícia (Sindicato União), José Gozze, (Assetj) e Adolfo Benedetti (Assojuris).

 

A primeira parte da Assembleia foi aberta para a manifestação dos/as presentes e a fala dos/as representantes das entidades. Ticiane Lorena, presidente do SINDSEMP-SP (Sindicato dos Servidores do Ministério Público de São Paulo), fez uma breve explanação e destacou a importância de unificar as lutas dos setores do funcionalismo.

 

Com perdas salariais acumuladas em 30,24% e sem efetiva mesa de negociação para viabilizar o pagamento dessa dívida (desde 2002), o Tribunal de Justiça divulgou somente o índice de 5%, a reposição inflacionaria do ano.

 

Diante da inércia por parte do TJ em não apresentar nenhum estudo para reduzir essa defasagem e começar a quitar a dívida, foram colocadas duas propostas:

- Entidades sugeriram uma nova Assembleia (virtual) no dia 17/5 e greve geral a partir de 26/5;

- Base sugeriu greve geral com início em 14/5 e Assembleia (virtual) no dia 13.

 

Em regime de votação, a proposta da base foi aprovada.

 

Na sequência, os/as servidores/as saíram em passeata até o Palácio da Justiça, onde foi encerrada a Assembleia.

 

Encaminhamentos:

1) Toda categoria e os/as representantes das entidades deverão, a partir de agora, ajudar na construção da greve;

2) Será enviado um ofício ao Tribunal de Justiça informando as decisões da Assembleia Geral (11/4) e solicitando mesa de negociação, bem como exigir a aplicação pelos gestores do código 218 (falta paralisação justificada);

3) Antecipação das reuniões das entidades e do Comando Estadual de Mobilização, proposta inicial para quarta (16/4).



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