O Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de S. Paulo esteve na pauta das atividades do funcionalismo nesta semana. Atos em defesa do Iamspe foram realizados em Santos, no dia 23 de novembro, e São Paulo, no dia 25 de novembro, com a presença da Assojubs, Sintrajus, demais entidades do serviço público e muitos trabalhadores.
Em Santos, a mobilização aconteceu à entrada do Ceama (Centro de Atendimento Médico-Ambulatorial) e reuniu os integrantes da Comissão Consultiva Mista (CCM) da Baixada Santista e Litoral Sul do Iamspe, que expuseram a situação de precarização, terceirização e privatização do Instituto.
Na Capital, a manifestação foi em frente ao Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE). Além dos membros da CCM, entidades do funcionalismo e servidores, os deputados Bebel (PT), que é a coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe, e Carlos Giannazi (PSOL) estiveram presentes apoiando a luta dos trabalhadores do serviço público e usuários do Instituto.
O foco dos atos foram: Contra os constantes descredenciamentos das instituições de saúde, contra o fim do atendimento presencial dos servidores e pelo estabelecimento de diálogo com a Superintendência do Iamspe.
Guilherme Nascimento, presidente da CCM Iamspe, defendeu a luta pela aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 52/18, que propõe mudar o Instituto para uma autarquia. Luiz Milito, da Assojubs e Sindjesp, propôs uma Audiência Pública presencial na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a ser chamada pela Frente Parlamentar, e que a CCM promova reuniões ampliadas na Alesp.
E Michel Iorio, da CCM Baixada Santista e Litoral Sul, representante da Assojubs e do Sintrajus, reforçou o “Fora Pollara!”. Wilson Pollara é o atual superintendente do Iamspe.
Fotos: Michel Iorio