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ENCONTRO COM O DEPUTADO BARROS MUNHOZ: Entidades apresentam demandas do Judiciário e Iamspe

A Assojubs, representada pelo tesoureiro Michel Iorio, a Assetj e a AASPTJ-SP estiveram na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) na quarta, 12 de junho, em conversa com o relator do Orçamento do Estado para 2025, deputado Barros Munhoz (PSDB), sobre as demandas do Judiciário e Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual).


Além da Assojubs, Assetj, com o 1º secretário Geraldo Francisco Martins, e a AASPTJ-SP, com a presidente Maricler Real, participaram do encontro Ana Paula Miriani, 1ª vice-presidente da Comissão Consultiva Mista (CCM) do Iamspe, e Naiara Reis de Almeida Perrucci, coordenadora da CCM na Capital.

 

Orçamento destinado ao Judiciário

A principal questão do diálogo com o Barros Munhoz foi a solicitação para que o Legislativo não reduza o orçamento solicitado pelo Judiciário para o exercício de 2025. Tal corte inviabiliza o a implementação de diversos itens da pauta de reivindicações da categoria, inclusive o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) argumenta falta de verbas para quitar a dívida referente às perdas salariais acumuladas desde 2002 (24,19%).

 

Nível Superior para escreventes

A diminuição no valor da peça orçamentária destinada ao Judiciário também implicará no justo reconhecimento para a maior carreira dentro do TJSP, os/as escreventes técnicos/as, que há anos estão sendo esquecidos pelas seguidas gestões do Tribunal de Justiça. A luta pelo Nível Superior foi apresentada ao deputado e o tesoureiro da Assojubs enfatizou que sem o valor integral pleiteado, a valorização aos servidores/as não será possível.

 

Iamspe

Michel Iorio, também presidente da CCM Iamspe, fez o pedido de um valor extra, de R$ 300 milhões, a ser disposto no orçamento de 2025 para que o Instituto consiga fechar as contas e honrar seus compromissos sem prejudicar o atendimento de saúde a milhares de usuários/as.

 

Assistentes sociais e psicólogos/as

A AASPTJ-SP destacou a necessidade dos 40% restantes devidos pelo TJSP a assistentes sociais e psicólogos/as em razão da equiparação com a gratificação dos/as profissionais da enfermagem, cuja redução da peça orçamentária do Judiciário é fator decisivo para o pagamento.

 

Estudar caminho

Barros Munhoz se comprometeu a estudar um caminho na busca por solução em relação às questões colocadas pelos/as representantes.


Fotos: Felype Falcão/AASPTJ-SP

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